A bancada de golpistas do PMDB na Câmara dos Deputados já se articula para salvar a pele do “capo” e presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB) do processo que corre no Conselho de Ética que pode resultar na cassação da criatura. Nessa empreitada, Cunha conta também com apoio do golpista Michel Temer.
Bandoleiros
Cunha que tem apoio de um enorme contingente de deputados com acusações de dividas com Justiça por causas diversas como desvios de verbas, acusações de homicídios, chunchos em campanhas eleitorais e outras falcatruas mais, já articulou para que o presidente da (CCJ) Comissão de Constituição e Justiça (sic) seja um de seus aliados. O deputado paranaense Osmar Serraglio (PMDB) que votou a favor do impeachment de Dilma, como Cunha desejava, é o mais cotado.
Acertar já senão a casa cai
A turma aliada diz que é imprescindível que a bancada ajude a acertar a situação de Cunha ainda no Conselho de Ética para evitar que o processo chegue ao plenário da Câmara, pois caso isso aconteça, ela reconhece que as chances de salvação do “capo” são menores. Acordo entre bandos sabe-se onde começa, mas não onde termina!
Mentiroso
Eduardo Cunha é alvo de processo no Conselho de Ética sob a acusação de ter mentido em 2015 à CPI da Petrobras ao dizer que não possuía contas secretas no exterior. No entanto, nas investigações feitas pela Operação Lava Jato, descobriu-se que o fulano (Cunha) possuía contas secretas na Suíça com grana vinda de propinas desviadas da Petrobrás.
Jura que não
O curioso é que, o processo contra Cunha vem se alongando desde o mês de novembro de 2015 e ainda se encontra em fase de coleta de provas e depoimentos de testemunhas, enquanto que o processo pela cassação de Dilma Rousseff (PT) tomou a velocidade da luz. Cunha nega tudo, “de pés juntos e Bíblia na mão”!
Mais acusações
O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de mais dois inquéritos sobre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os pedidos para investigar o deputado foram feitos pela Procuradoria Geral da República (PGR), mas tramitam em segredo de Justiça. É no mínimo estranho!
Deixe uma resposta