Toma posse novo Conselho Gestor dos Mananciais da RMC

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Os novos integrantes do Conselho Gestor dos Mananciais da Região Metropolitana de Curitiba (CGM-RMC) gestão 2015-2016, tomaram posse no dia  14 de julho em reunião realizada na Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba). O conselho será presidido pelo diretor-presidente da Comec, Omar Akel. “Este conselho é importante porque boa parte da região metropolitana é considerada área de manancial de abastecimento de água sendo obrigatória a preocupação com o meio ambiente nos planos realizados para a região”, diz Akel. 

Além da posse dos novos conselheiros, durante a reunião do Conselho Gestor foi apresentado e aprovado o Plano Diretor Municipal de Itaperuçu. 

CONSELHEIROS- Tomaram posse como novos conselheiros: Omar Akel (presidente); Carlos Eugênio Stabach (prefeito de Contenda – titular); Marcus Maurício de Souza Tesserolli (prefeito de Piraquara – titular); Loreno Bernardo Tolardo (prefeito de Quatro Barras – titular); Louvanir Joãozinho Menegusso (prefeito de Campo Magro – titular); Márcio Cláudio Wozniak (prefeito de Fazenda Rio Grande – suplente); Onildo Gelatti (prefeito de Mandirituba – suplente); Luiz Cláudio Costa (prefeito de Balsa Nova – suplente); Luiz Carlos Assunção (prefeito de Campina Grande do Sul – suplente); Celso Luiz Thomaz (Sanepar – titular); Paulo Roberto da Veiga Franco (Sanepar – suplente). 

CONSELHO MANANCIAIS- Instituído pela Lei Estadual 12.248/98, o Conselho dos Mananciais é um órgão colegiado (com poderes consultivo, deliberativo e normativo), responsável pela elaboração das políticas públicas da qualidade ambiental das áreas de mananciais. 

O conselho integra ações dos governos (estadual e municipal) e iniciativas privadas, compatibilizando as ações de proteção ao meio ambiente e de preservação de mananciais de abastecimento público com a política de uso e ocupação do solo e com o desenvolvimento socioeconômico, sem prejuízo dos demais usos múltiplos.

Na Região Metropolitana de Curitiba a política de uso e ocupação do solo nas áreas de interesse de proteção é discutida e compartilhada entre os municípios, que possuem seu território parcial ou integralmente situados em áreas de mananciais. 

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