BRASIL E ARGENTINA PARCEIROS ATOMICOS
A Argentina pretende iniciar o enriquecimento do urânio e propõe projeto para parceria com o Brasil visando à aplicação da energia nuclear na medicina e na agricultura. Carpes aponta que no Chile, a energia atômica é utilizada apenas para fins científicos. Colômbia e Venezuela também pretendem entrar na onda nuclear visando aplicação nos mesmos moldes dos países da região.

CONSEQUENCIA DE FUKUSHIMA
A Alemanha, após o acidente nuclear em Fukushima, reafirmou a intenção de desativar as suas usinas atômicas no máximo até 2022, mas as opiniões estão divididas entre os críticos no país. Alguns acham a medida extremamente necessária e benéfica enquanto outros tantos acham exatamente o contrário e dizem ser uma irresponsabilidade do governo de Ângela Merkel.

FRANÇA CENTRAIS ATOMICAS CONTINUAM
A França declarou que não irá desativar suas centrais atômicas uma vez que a energia nuclear representa 75% de seu consumo energético, segundo a pesquisadora do Instituto alemão para Estudos Globais e especialista em America Latina, Welle Mariana Carpes.

CONSUMO BAIXO NA AMERICA LATINA
Na America Latina, o consumo de energia nuclear representa apenas 2% do consumo energético da região, mas as discussões sobre o perigo que esse tipo energético representa não demove os países latino-americanos a renunciar sua produção.

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