Financiamento privado
Por 8 (oito) votos contra 3 (três) Supremo Tribunal Federal decidiu que não haverá mais financiamento privado para campanhas eleitorais. A decisão valerá para as eleições de 2016.
Financiamento público
A decisão abre caminho para o financiamento publico exclusivo de campanha que tende a minimizar a corrupção e colocar todas as candidaturas no mesmo patamar financeiro durante os processos eleitorais. Desta forma, a fiscalização, além da justiça eleitoral, poderá partir das candidaturas menos aquinhoadas, pois estas sofrem muitas vezes, prejuízos eleitorais justamente pelos recursos escassos.
Segurou o que pôde
O julgamento sobre o financiamento privado de campanhas foi interrompido no mês de abril de 2014 quando o Ministro Gilmar Mendes pediu vistas do processo.
Gilmar Mendes, após discursar por mais de 5 horas a favor do financiamento privado para campanhas eleitorais tentou interromper um esclarecimento que fazia o representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conselheiro Federal pelo Rio de Janeiro, Dr. Claudio Pereira de Souza, mas foi advertido pelo presidente do STF Ricardo Lewandowski e calou-se.
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