Falta de diálogo resulta em greve
Cerca de 100 mil professores e funcionários da rede pública de educação de todo o Estado, ao lado de educadores de escolas municipais e servidores públicos e privados de outras categorias, cruzaram os braços nesta quarta-feira (15), seguindo o movimento de greve geral nacional. (leia matéria completa)
Professores protestaram em Pinhais
Mais um ministro enrolado
O ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR), apareceu nesta sexta-feira (17) em conversa gravada pela Polícia Federal durante as investigações da Operação Carne Fraca, que apura um esquema de liberação de licenças e fiscalização irregular de frigoríficos, com 309 mandados em 6 estados e no Distrito Federal. (leia matéria completa)
Novo secretário
Nesta semana o jornalista Paulo Martins (PSDB) assumiu o cargo de secretário especial de Representação do Paraná em Brasília. O posto estava sendo ocupado pela vice-governadora Cida Borghetti (PP). Martins é suplente de deputado federal e assumiu uma cadeira na Câmara dos Deputados entre março e outubro do ano passado.
Novo presidente
Copel tem novo presidente O presidente da COPEL, Luiz Fernando Viana, foi nomeado pelo presidente Michela Temer, para a diretoria geral da Itaipu. E o escolhido para assumir a presidência da companhia, foi o engenheiro Antonio Sérgio de Souza Guetter. Natural de Curitiba, ele tem 55 anos, é funcionário de carreira da instituição e formado em engenharia civil pela Universidade Federal do Paraná. Ele ocupava atualmente o cargo de diretor da Copel Distribuição.
Prazo para emendas da Reforma da Previdência
Terminou nesta sexta-feira (17), o prazo para apresentação de emendas ao texto da reforma da Previdência (PEC 287/16). No total, foram apresentadas 164 emendas, das quais 33 não conseguiram o número regimental suficiente de assinaturas para continuarem tramitando, o que deixa um total 131 de emendas válidas para serem analisadas pelos deputados integrantes da Comissão Especial da Reforma da Previdência. Para fazer emendas à reforma, cada deputado tem que reunir 171 assinaturas, que são conferidas pela comissão especial. Se uma emenda não passar na comissão, ainda pode ser analisada na votação do Plenário. A maior parte das emendas está relacionada a pontos específicos como benefícios assistenciais, professores, trabalhadores rurais, policiais, servidores públicos e mulheres. Há ainda emendas amplas que buscam mexer ao mesmo tempo em vários pontos, apresentando na prática um texto alternativo ao proposto pelo governo.
Deixe uma resposta