A indicação do ex-ministro do Planejamento no governo Lula e das Comunicações no primeiro mandato de Dilma, Paulo Bernardo (PT-PR)), para substituir Jorge Sameck (PT-PR) na Presidência da Itaipu que ocupa o cargo desde o primeiro mandato de Lula, gerou criticas da oposição.
Acusado
Ronaldo Caiado (DEM-GO), acusado pelo ex-senador da República, Demóstenes Torres de ter suas contas pagas pelo esquema de Carlinhos Cachoeira, ironicamente teceu críticas à nomeação de Bernardo. “Neste momento, por conta do clima que o país vive, o nome do Paulo Bernardo vai enfrentar dificuldades no Senado”, avaliou. “A presidente deveria indicar nomes técnicos, qualificados e não de um partido político. Ele não tem conhecimentos técnicos para dirigir uma empresa tão importante, para debater políticas energéticas para o país.”
No braço, faca ou revolver
Em entrevista dada em 02/04/2015 à Radio Brasil Atual, Demóstenes também lembrou o episódio, do qual foi testemunha ocular, em que Caiado resolveria um problema do governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB), no braço, na faca ou no revólver.
Ao final da nota, Demóstenes diz: “Continue fingindo que é inocente e lembre-se que só não está na sarjeta, porque não tenho vocação para delator”.
Apoio
O também ex-guerrilheiro e atual senador da República, Aloysio Nunes (PSDB-SP), vice de Aécio Neves nas eleições de 2014 atuando como porta voz do PSDB disse que seu partido apoiará o impeachment de Dilma. Apoiará? Aloysio deve ter-se esquecido que seu partido ainda não desceu do palanque desde o final das eleições de 2014, pois o PSDB é o condutor Mor das manifestações de impeachment, aja visto a presença maciça de sua cúpula partidária nos eventos.
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