O fracasso e a degradação da humanidade se expressa na exclusão da imensa maioria dos povos, nas guerras intermináveis, nas chacinas e nas tragédias em alto mar observadas a todo instante nos telejornais e imprensa em geral. E pior, isso tudo acontecendo em águas próximas ao primeiro mundo.
Que primeiro mundo é este que tem se negado a receber os refugiados de guerras, deixando-os a mercê da própria sorte?
Por outro lado, os extremistas do Estado Islâmico (EI) além de praticarem assassinatos de toda a ordem, não perdoam nem mesmo crianças, pois quando não as eliminam, obrigam suas incorporações à guerra. Mas o que motiva o EI a praticar atos bárbaros?
Qual o motivo que impede as grandes e médias potencias de executarem uma força-tarefa para enfrentamento daqueles que promovem estes horrores contra a humanidade?
As ditas grandes potências que poderiam evitar as tragédias parecem não ter o sentimento altruísta, para elas, o ser humano não passa de um número, de uma peça que pode ser substituída a qualquer momento.
As grandes e medias potencias devem explicações sobres as atrocidades que estamos vivenciando no mundo. Afinal, quem são os fornecedores de armamentos bélicos para estes grupos? Seriam do “tal primeiro mundo”?
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