Nereu e Romanelli
Os deputados, Luiz Claudio Romanelli e Nereu Moura do PMDB foram condenados por improbidade administrativa em decorrência de contratação de funcionários fantasmas na Assembléia Legislativa do Paraná (Alep). Casos semelhantes aos de Neson Justus (DEM) e Pastor Prackzic (PRB). No entanto, cabe recurso aos deputados. O valor da conta (danos causados ao erário público) a ser devolvida aos cofres públicos seria de R$ 317.346,48. Além disso, Nereu poderá ter seus direitos políticos por uma década e Romanelli por oito anos, entre outras sentenças.
Intermediários
Paulo Gomes Junior, então chefe de gabinete da liderança do PMDB, Rosângela Chrispim Calixto e Tani Lemos do Padro Colaço, funcionárias da Alep e condenados na ação, teriam intermediado a contratação de funcionários fantasmas no gabinete do partido entre julho de 2000 e março de 2001, segundo denúncia do Ministério Público.
Assinatura falsificada
Nereu Moura disse que irá recorrer da decisão, pois considera absurda e, segundo ele, o juiz não considerou o resultado da perícia judicial, que comprova que sua assinatura teria sido assinatura falsificada. Além disso, a própria funcionária fantasma disse, em depoimento, que nunca me viu, que nunca esteve comigo”, disse Nereu Moura.
To fora
Romanelli afirma que não ocupava qualquer função pública à época dos fatos e se declara inocente. Disse também que foi envolvido de forma indevida nesse episódio. Segundo o deputado, o Ministério Público o teria excluído da ação.”
Fonte: Gazeta do Povo
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