Escritor e poeta fala sobre suas obras e convivência com Betinho durante os Anos de Chumbo no Brasil

O escritor e poeta Paulo Sá Brito Nasceu em Curitiba. Participou do Movimento Estudantil de 1968. Foi preso político durante seis meses entre entre 71 e 72. Um dos 11 presos das escolas Oficina e Oca, acusados de “ensinar marxismo a crianças de 3 a 6 anos” Graduado em Engenharia Elétrica pela UFPR, em 1977. Participou da antologia 300 Histórias de Curitiba (aniversário de 300 anos da cidade). Publicou seu primeiro livro em 1994 Autor de cinco livros e coautor de outros quatro.

Neste bate-papo cultural ele falou sobre algumas de suas obras, dando destaque sobre o livro “Desde Menino me Chamo Choro” que relata o genocídio indígena coordenado pelos alemães com a conivencia do governo imperial em Santa Catarina.

As atrocidades eram inimagináveis, contou. Paulo Sá Brito teve grande influência e incentivo para escrever de seu tio, o intelectual Glauco Flores.

omentou também sua convivência com dois escritores do Paraná, Luiz Manfredini e Hamilton Faria. Falou também sobre sua vida na clandestinidade e de sua convivência com Betinho, o Herbert Viana criador do maior programa de combate à fome no Brasil.

Atualmente está debruçado em um projeto que relata a vida dos negros de Florianópolis, a partir das mulheres negras.

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Sobre Francisco Carlos Somavilla 1528 Artigos
Bacharel em Ciência Politica. MBA em Comunicação Eleitoral e Marketing Político. Especialização em Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável.

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