Caso da vereadora acusada de “rachadinha” será analisado pelo Conselho de Ética da Câmara

E segue o baile na Câmara Municipal de Curitiba tendo como atração a vereadora Katia Dittch (SD) que teria realizado “rachadinhas” (ficando com parte dos salários) em seu gabinete ainda em 2017. O caso não foi a julgamento na época.
Mas a denúncia volta à cena com funcionários dizendo que a vereadora pedia que parte dos salários fossem devolvidos a ela, no entanto, a vereadora nega tais acusações.
Relator
O ex-craque do Furacão e da seleção alemã, vereador Paulo Rink (PR) que é o relator do processo aponta somente um comprovante de depósito e que por este motivo não é possível comprovar a existência contínua das “rachadinhas” e que a cassação seria uma pena demasiadamente dura.

Pena branda
A pensa sugerida pelo vereador-relator é de que a vereadora fique 30 dias “de molho” e que perca a o direito de aproveitar de alguns benefícios disponíveis aos nobres Edis. Outra pena sugerida é que também proibida de discursar na tribuna da Casa de Leis de Curitiba. É mole?
Hummm se a moda pega é bem capaz de acontecer uma redundante diminuição de discursos nas Câmaras Municipais deste Brasil afora.
Ficam as perguntas ao relator:
Para comprovar “rachadinha” tem que haver um montão de comprovantes de depósitos? Quantos seriam necessários?
E se parte da grana que teriam que devolver fosse realizada em dinheiro vivo a pedido da vereadora?

Sobre Francisco Carlos Somavilla 1528 Artigos
Bacharel em Ciência Politica. MBA em Comunicação Eleitoral e Marketing Político. Especialização em Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável.

Seja o primeiro a comentar

Deixe uma resposta