Estamos passando por tempos difíceis com o culto do ódio que vem sendo disseminado no Brasil.
Não há como negar que esta condição tomou corpo antes mesmo do período eleitoral de 2018.
Arquitetada e engendrada pela extrema-direita estadunidense (leia-se Donald Trump Steve Bannon) com objetivo de implantar, de introduzir no Brasil. Alcançou, infelizmente, o abominável objetivo.
Durante o processo eleitoral de 2018, o ódio foi escancarado pelos discursos da criatura que dizia ser contra o sistema político e contra a corrupção no Brasil.
Muita gente – que se diz temente a Deus – acreditou, e ainda acredita na criatura cuja marca registrada é a violência, o ódio, a mentira e o negacionismo.
Gente que, em sua imensa maioria, se informa apenas pelas postagens que recebe de grupos especializados em desconstruir o Estado Democrático e de Direito, via WhatsApp.
Estas (des)informações chegam carregadas e recheadas de mentiras, de negação do óbvio, de ódio e de preconceito, imediatamente, são distribuídas nas redes sociais sem que a pessoa faça ao menos uma, uma só consulta ou pesquisa para saber sua veracidade ou não.
Desta forma, o mal é rapidamente disseminado até mesmo por pessoas ingênuas, crédulas também.
O resultado dessa desgraçada e imbecil disseminação do ódio, cresce a cada dia no Brasil com ataques insanos, cruéis e monstruosos em diversos espaços da nossa sociedade.
Faz-se necessário de forma urgente urgentíssima, um enfrentamento à altura, impondo pesadas penas àquelas (as) que seguem esta macabra linha de pensamento e ações.
Chega, não é mais possivel aceitar passivamente essas insanidades.
Tenhamos coragem para enfrentar o extremismo que, de certa forma, já está grudado, engajado nas mentes de gente que se diz “temente a Deus, “que se diz cristã, que se intitula “gente de bem”.
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