O assessor da liderança do governo de Antonio Anastásia (PSDB), na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, Flavio Pena, durante manifestação de professores que há mais de 100 dias exigem melhores condições de trabalho e o pagamento do piso da categoria estabelecido pelo Ministério da Educação, ofendeu professores e pedreiros ao dizer: “Se eu ganhasse 712 reais, ia ser servente de pedreiro”.

A infeliz declaração do jornalista Flavio Pena, assessor do deputado Luis Humberto Carneiro (PSDB) líder do governo mineiro, repercutiu de forma negativa, pois o desdém com as profissões e salários foi além destas duas categorias de trabalhadores.