Lockdown: A pequena burguesia tem que rever suas reivindicações

As razões da pequena burguesia

A pequena burguesia não aguenta mais este “status quo”, pois os boletos e demais despesas continuam chegando. Não param! Com razão, ela está chiando, reclamando, procurando uma saída. Não poderia ser diferente!

Facilitar o “Auxilio Empresarial” para micros, pequenos e médios comerciantes/empresários se faz necessário, afinal são estes que empregam aproximadamente 90% da classe trabalhadora.

 Vereadores, prefeitos e governadores

Como forma de acabar com essa lengalenga de “abre e fecha” do comércio que traz resultados pífios para a economia e que não evita de forma eficaz o avanço da COVID-19, os micros, pequenos e médios comerciantes/empresários poderiam mirar seus “canhões” para os vereadores(as) prefeitos(as) de suas cidades exigindo que tomem ações firmes, contundentes e objetivas de pressão sobre os governadores para que eles passassem então a exigir do governo federal um “Auxilio Emergencial” decente para TODOS os micros, pequenos, médios comerciantes/empresários e demais trabalhadores. Assim, será possível fazer um lockdown onde TODOS tenham condições de parar pelo tempo necessário (segundo especialistas da área da saúde 30 dias seria o tempo ideal neste momento para conter o avanço, a circulação do vírus).

Reduzir circulação do virus

Desta forma, ninguém teria prejuízo por conta da paralização tão necessária e insistentemente recomendada pelos epidemiologistas, infectologistas, virologistas entre outros.

Segundo estes profissionais, tais medidas reduzirão de forma expressiva o fluxo de pessoas, bem como, a disseminação ou circulação do vírus.

Exemplo a ser seguido

Ainda que a pandemia esteja preocupando, todos os países que lançaram mãos de algum tipo de “auxílio financeiro e lockdown” colheram ou estão colhendo resultados positivos, ou seja, reduzindo infecções, ocupação de leitos em hospitais e mortes.

S.O.S. Governo Federal

Neste momento é de responsabilidade do Governo Federal amparar, socorrer ou dar suporte financeiro as micro, pequenas e médias empresas, empregados, trabalhadores informais e desempregados e disponibilizar VACINAS à toda a população brasileira.

Auxilio Emergencial deixa a desejar

Quem vive ou passa de forma decente o mês com um AUXILIO EMERGENCIAL de R$ 150,00 ou R$ 375,00? Obvio que é melhor do que nada, mas é pouco. Basta pegar um papel e lápis e listar as despesas básicas de uma só pessoa para constatar que não é possível sobreviver com estes valores. Imagine uma família composta por no mínimo três pessoas?

“A VACINA (seja qual for) é fundamental para salvar vidas, evitar mais mortes mais sofrimentos e recuperar da economia de forma eficaz”.