Geraldo Magela “o poeta maldito” e criador de “CuTUCando” tem histórias pra contar

Geraldo Magela poeta, ativista da causa negra, ator, mágico, artesão, curador da “Semana de Arte Modesta” e autor de 13 livros e coletâneas

• É funcionário concursado da Fundação Cultural de Curitiba como produtor cultural. Fundador da Casa do Poeta e da Feira do Poeta.

• Criou os projetos “Varais de Poesia” nos bairros e centro de Curitiba e Projeto “CuTUCando”.

• Fundou a editora Alternativa e editou mais de 150 escritores

• Participou do documentário sobre Leminski (Ervilha da Fantasia) em 85?

• Cantou rap pra Karol Konka “antes da fama”. • Relacionamento próximo com personalidades da cultura e da politica como Paulo Lins, autor de cidade de Deus, Tiago de Melo, Fernando Sabino, Lula, Ziraldo. Lançou livro junto com Mário Quintana. Trocou figurinha com Ferreira Goulart, Paulo Autran, Nicete Bruno e Paulo Goulart. Em determinado momento da vida, dividiu o palco ou trabalhou com Eva Vilma.

• Atuou no filme “Revolução dos Brasis”, interpretando Osvaldo de Andrade e Mário de Andrade. • Interpretou o músico e compositor Lápis – Palminor Rodrigues Ferreira no filme “Lápis de Cor e Salteado”

• Tem um filme curta metragem sobre seus poemas, participou do documentário Circo da Cidade em Curitiba. Participação no filme sobre Dário Veloso em 2018.

• Geraldo Magela é autor de mais de 28 livros entre antologias e livros individuais.

• Inventou o livro feito em rolos de papel higiênico em 85.

• “Reuniu” Dalton Trevisan e Ferreira Goulart, façanha esta que alegrou e surpreendeu Dalton.

• Falou sobre a perspectiva da poesia afro nessa conjuntura citando vários poetas afrodescendentes.

• Geraldo Magela “o poeta maldito” prefaciou mais de 100 livros.